Notícias
A Águas de Bombinhas conseguiu atingir, durante os últimos meses, um dos menores índices de perda de água tratada de sua história: 11,2%. Os índices positivos alcançados pela concessionária são bem superiores à média nacional. De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), ano base de 2020, o país perde 40,1% de toda água potável captada nos sistemas de distribuição.
Henrique Gonçalves Mendes, coordenador de operações da Regional SC, explica que o combate às perdas na concessionária está estruturado nas manutenções preventivas do sistema, rigor no trabalho de inteligência do centro de controle operacional, uso de novas tecnologias e pesquisas noturnas de vazamento. “Esses são alguns dos cuidados que temos na gestão das perdas e que têm dado resultado. Quando assumimos a concessão de Bombinhas, para se ter uma ideia, o índice de perdas girava em torno de 36%”, diz.
Dados do Instituto Trata Brasil indicam que, além de atender mais pessoas com acesso à água potável, a redução do índice de perdas ajuda a manter mais cheios os rios e reservatórios espalhados pelo Brasil, uma vez que o volume de água retirado da natureza poderia ser menor.
Combate a vazamentos
Para que a Águas de Bombinhas possa corrigir os vazamentos no menor tempo possível, a população também pode contribuir, informando sempre que perceber algum vazamento de água na rua. O telefone de atendimento da concessionária – 0800 595 4444 – funciona também como WhatsApp.
Quando o vazamento for dentro do imóvel, a recomendação é que o cliente providencie o conserto o mais rápido possível para que a perda de água não se transforme numa conta elevada no final do mês.
Perda é toda a água distribuída não contabilizada nos hidrômetros instalados em todos os imóveis atendidos pela concessionária. O cálculo de perdas resulta da diferença entre o volume produzido pela empresa e o volume medido pelos hidrômetros. A água perdida nos vazamentos é chamada de perda real. A perda aparente também faz parte deste cálculo e inclui a água que é consumida, mas não é medida e nem faturada devido a furtos, fraudes e ligações clandestinas.