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As obras do novo sistema de esgotamento sanitário de Bombinhas foram o principal tópico abordado durante o Afluentes – evento que reúne profissionais da Águas de Bombinhas e representantes da comunidade. Promovida virtualmente nesta terça-feira (14), a reunião apresentou os avanços e desafios do cronograma de obras, assim como os próximos passos do projeto.
O foco principal do encontro foi de mostrar a evolução da rede coletora existente e os investimentos previstos até 2025, incluindo novas estações elevatórias e a ampliação das áreas atendidas pelo sistema.
Segundo os dados, somente neste ano a concessionária implantou cerca de 10,5 km de redes coletoras, além da instalação e/ou revitalização das seis Estações Elevatórias de Esgotos (EEE) nos bairros Paradiso, Castanheta, Surubim, Cambuçu, Peixe Voador e Quatro Ilhas.
“Esse tipo de encontro é essencial para reforçarmos a transparência e o diálogo com a comunidade. Estamos avançando com responsabilidade, atentos às necessidades da população e comprometidos com a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida em Bombinhas,” afirmou Daniel Machado, coordenador de operações da concessionária.
Durante o encontro o morador do bairro Bombas, Eduardo Campos, quis saber quando as obras de esgotamento chegarão em sua região. Conforme Daniel, a previsão é de que o bairro seja contemplado em 2026.
De acordo com Alex Schwabe, responsável por desenvolver o Afluentes, o programa já se tornou uma ação tradicional da empresa e pode ocorrer, também, de forma presencial. Durante o encontro ele também abordou o programa Respeito dá o Tom, promovido pela concessionária, e as ações com foco na certificação da Bandeira Azul em praias da cidade.
“Este é o momento de apresentar um pouco do trabalho realizado na cidade e tirar dúvidas da comunidade, além de promover orientações e ações de conscientização. Uma mensagem muito importante que destacamos em todos os encontros é o uso da reservação adequada em todos os prédios, lares e comércios. É fundamental que os moradores se preocupem com isso, pois em qualquer caso de possível manutenção, por exemplo, o impacto nem é sentido”, diz.