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Pela primeira vez, as instituições que fazem parte da Rede Solidária de Bombinhas fizeram uma visita técnica à Estação de Tratamento de Água (ETA) do município. A ação foi possível graças ao programa Portas Abertas, uma iniciativa da concessionária Águas de Bombinhas que leva estudantes, profissionais e pessoas da comunidade para conhecer de perto o sistema de abastecimento.
Durante a visita estiveram presentes representantes da Fundação de Amparo ao Meio Ambiente de Bombinhas (Famab), Associação dos Pais e Amigos dos Autistas de Bombinhas (AMA), Associação Empresarial de Bombinhas (AEMB), Lions Clube, Tramô e Turma do Bem. Também esteve presente a secretária de Assistência Social de Bombinhas, Telma Mafra.
A comitiva teve a oportunidade de conhecer as modernas instalações da ETA, incluindo os módulos de tratamento de água, o reservatório, filtros e laboratório interno que fica no alto do morro de Zimbros.
“Foi um prazer receber a Rede Solidária na ETA e apresentar um pouco mais do nosso trabalho. São pessoas da comunidade, formadores de opinião que fazem a diferença em Bombinhas”, comenta Reginalva Mureb, presidente da Águas de Bombinhas.
O presidente do Lions de Bombinhas, Diogo Peixoto de Oliveira, conta que esta foi a primeira vez que visitou a ETA e não imaginava os processos que envolvem a captação e tratamento de água. “Nunca tinha imaginado que era assim que funcionava, tudo muito novo. Quem é leigo não conhece o que é um tratamento de água, as dificuldades que envolve. Os investimentos têm que ser contínuos e constantes, pois são eles que garantem o abastecimento da cidade”, completa ele.
Já o presidente da AMA, José Maria de Oliveira, reforça que a saúde das pessoas deve vir em primeiro lugar e, para isso, a comunidade também deve ajudar na preservação. “A gente sabe do histórico do passado, como era nossa água, e podemos agora presenciar a mudança para melhor. A comunidade também tem que ajudar com o consumo de agua. O futuro das gerações depende de como a gente se comporta no dia a dia, por isso temos que fazer nossa parte e evitar desperdício”, afirma.
Ana Paula da Silva, estilista e proprietária da Tramô, conta que essa foi a primeira vez que teve contato com o processo de abastecimento e achou fascinante. “Não fazia ideia de como funcionava. A gente não imagina, até faz a gente repensar como tem que dar valor à água, ao processo que é feito para ela chegar na nossa casa” comenta a estilista.
Para encerrar, Thaís Loiola, advogada e responsável pelos projetos sociais da empresa, comenta que a concessionária está à disposição da comunidade para o agendamento das visitas. “O Portas Abertas aproxima os laços entre comunidade e empresa, além de esclarecer dúvidas e desmistificar os processos de coleta, tratamento e distribuição de água”, explica.